segunda-feira, 9 de março de 2009

Assista agora ao Homem-Aranha Japa!

Se você nunca teve a oportunidade de conferir essa pérola, sua hora chegou! A Marvel está disponibilizando em seu site oficial, gratuitamente, os episódios da série do Homem-Aranha made in Japan. Mas que diabos é isso, você me pergunta. Pois bem, vamos com calma.

Em 1978, a Toei, empresa japonesa responsável pela maioria dos seriados tokusatsu exibidos no Japão (como os Metal Hero, Super Sentai etc) fez um acordo com a Marvel Comics e adquiriu os diretos de produzir uma série em live action com o nosso amigão da vizinhança. Para adaptar o personagem ao público oriental foram mudadas radicalmente várias características do herói. O Homem-Aranha japonês não é um fotografo, e sim um motociclista. Ele também não combate criminosos, e sim vilões vindos do espaço para conquistar a Terra. E em momentos de perigo ele convoca e pilota o robô gigante Leopardon! Duvida? Não, não duvide! :P

Apesar de a premissa parecer tosca (na verdade é tosca), a série fez razoável sucesso no Japão e estabeleceu alguns marcos para este tipo de seriado, como o uso de um robô gigante, até então inédito. Pena que hoje isso seja usado tão à exaustão.

Enfim, clique aqui para conferir a série, com legendas em inglês. Se você tiver coragem, claro...


Games: Lançamentos da Semana

Semana bacana para os videogames. Destaque para o lançamento do esperado Resident Evil 5, jogo envolto em um misto de ansiedade e polêmicas. Dentre outras coisas, RE5 foi considerado racista, pois se passa na África e seus protagonistas combatem zumbis, em sua maioria, negros. Uma tremenda bobagem, diga-se de passagem.

Confira a lista :

Nintendo Wii

MadWorld 
- MySims Party 
- New Play Control! Pikmin 
- New Play Control! Mario Power Tennis 
- Trivial Pursuit 
- Totally Spies: Totally Party 
- Marble Saga Kororinpa 
- Vacation Sports

Xbox 360

- Resident Evil 5 
- Trivial Pursuit 
- SBK Superbike World Championship

Playstation 3

- Resident Evil 5 
- Trivial Pursuit 
- SBK Superbike World Championship

Playstation 2

- Trivial Pursuit 
- Totally Spies: Totally Party

Nintendo DS

- My Pet Shop 
- Avalon Code 
- My English Coach - Spanish Edition 
- ZUBO 
- World Championship Games: A Track & Field Event 
- Docomodake BOING! 
- Animal Planet: Emergency Vets 
- MySims Party 
- Jake Power Handyman

PSP

- Mana Khemia: Student Alliance 
- SBK Superbike World Championship

PC

- Codename: Panzers 

- World in Conflict: Complete Edition 
- Eve Online 
- Tom Clancy's HAWX 
- Men of War

sábado, 7 de março de 2009

DLC, boicote já!

DLC é a sigla amplamente adotada para Downloadable Content. Trata-se de umas das características da nova geração dos consoles: o conteúdo extra. Tanto o Xbox 360, com a Xbox Live, quanto o Playstation 3, com sua Playstation Network, distribuem tais conteúdos para os jogos lançadas para as plataformas. Consistem em sua maioria de fases ou personagens extras, ou músicas no caso de games musicais. Seria uma involução das expansões, lançadas até hoje em jogos paraPC. Infelizmente, e como vivemos em um mundo capitalista, as empresas têm utilizado esses pequenos Add Ons para faturar horrores em cima do vício dos jogadores. DLCs são sim um câncer no mundo dos jogos eletrônicos e infelizmente poucos jogadores realmente enxergam isso. Muitos destes conteúdos deveriam constar em seus respectivos jogos originais, e não serem vendidos à parte.

Vamos tomar como exemplo o Megaman 9, lançado há alguns meses pela Capcom. Um jogo ousado, com uma proposta super bacana, mas que nem todos engoliram: reacender o saudosismo de jogadores mais velhos, sendo feito com gráficos sons do Nintendo 8 bits. Nostalgia pura! No entanto, na ocasião de lançamento do jogo, uma supresa: já havia dois DLCs para ele. Isso mesmo, 2! Lançados juntamente com o jogo original! Agora aí vai a minha pergunta: já que este conteúdo (um nivel de dificuldade extra e a habilidade de se jogar com outro personagem, o Protoman) já estava pronto na ocasião do lançamento do game, porque já não veio incluído nele? Vê-se claramente que a Capcom desde o começo planejou lançá-lo a parte. O intuito? Faturar mais, é claro!


Onde quero chegar dizendo isso? Simples, com esta mamata de distribuição digital e a idéia dos DLCs, as desenvolvedoras estão cada vez mais criando jogos incomplestos, desmembrando-os em alguns pedacinhos e vendendo-os a parte, de maneira a faturar além do preço normal do produto. Isso me causa medo. Se esta situação assim continuar, daqui a pouco não haverá mais games em mídia física (um tendência que já aparece lá no horizonte) e nós teremos que comprá-los pelas redes online, em pedacinhos!

Além do mais, há o problema dos conteúdos que desequilibram os jogos. Cabe aqui ressaltar 2 casos. Em Tales of Vesperia, RPG do Xbox 360, existem vários DLCs que acrescentam dinheiro ao seu personagem, habilidades, itens mais difíceis de se obter e até mesmo sobem em 5 níveis todo o grupo. Qual o sentido disso? Ao invés de você se divertir ganhando níveis e juntando os itens que quer, você vai desembolsar uma grana para tê-los instantaneamente em seu jogo? Isso é um absurdo! E infelizmente há jogadores que pagam e acham isso normal...

O outro caso é o de Battlefield Bad Company, lançado em junho do ano passado para PS3 e X360. Na ocasião de seu desenvolvimento foi anunciado que algumas das melhores armas do jogo no multiplayer seriam vendidas à parte, por DLC. Imagine: você compra seu jogo, vai lá no multiplayer jogar com outras pessoas e se divertir, mas não consegue, pois morre toda hora para oponentes que desembolsaram uma grana a mais para ter tais armas. Aí ou você faz o mesmo, dando mais dim dim para a publisher do jogo (neste caso, a Eletronic Arts) ou se conforma em perder toda hora, pois achava que iria ser divertido simplesmente comprar o jogo na prateleira da loja e jogá-lo. Felizmente neste caso, os desenvovledores do jogo ouviram os protestos dos jogadores e resolveram incluir as chamadas Premium Weaponry no disco do jogo, sendo necessárias algumas ações para destravá-las, como aumentar de rank. Mesmo assim ficou a péssima impressão da tentativa de passar a perna no consumidor.

Por estes absurdos e temendo o caos que no futuro se instaurará por causa dos DLCs, só digo uma coisa: boicote já! Se as desenvolvedoras estão cada vez mais lançando estes conteúdos extras, é porque tem alguém pagando por eles. Para quem faz isso, um apelo: Pare! Não alimente esta indústria mercenária. Vamos tentar zelar para que nosso lazer preferido não fique a mercê de empresas sedentas para arrancar todo seu dinheiro e dar em troca conteúdo que poderiam perfeitamente oferecer de graça!

sexta-feira, 6 de março de 2009

Novo trailer de Harry Potter 6

Saiu o novo trailer de Harry Potter e o Enigma do Príncipe. Confira abaixo e lembre-se: estréia no dia 17 de julho!



quarta-feira, 4 de março de 2009

Olha como são as coisas...

Trailer com os bastidores de Green Lantern Fisrt Flight

A Warner divulgou o primeiro trailer de seu mais novo projeto de longa-metragem em animação: Green Lantern First Flight. Embora não contenha necessariamente imagens da animação, o trailer mostra um pouco dos bastidores da produção, com storyboards e dubladores em ação, além de algumas imagens e informações sobre a origem do herói, em sua versão da Era de Ouro dos quadrinhos. Vale a pena conferir. Está aí embaixo. ^^

A trama mostrará Hal Jordan ainda recruta na Tropa dos Lanternas Verdes, sob o comando de Sinestro. Mas o herói descobre que Sinestro é, na verdade, pivot de uma conspiração que pode destruir a Tropa, e precisa agir para detê-lo.

Green Lantern First Flight será lançado em 28 de julho, em Bluray e DVD. A direção é de Lauren Montgomery.


terça-feira, 3 de março de 2009

Veja imagens do jogo baseado na série de TV Dexter

Eu não ia noticiar isso, pois não jogo em iPhone, mas as telas até que estão bacanas. O game está sendo desenvolvido pela Icarus Studio e seu lançamento previsto para o terceiro trimeste deste ano. Nele, você joga no papel de Dexter Morgan e deve investigar suspeitos e decidir se eles se encaixam no seu código pessoal (ou seja, estão prontos para o abate) ou se devem ser julgados pela lei. Isso tudo com direito a cortar suas vítimas em pedacinhos usando o acelerômetro do iPhone.

Dexter, para quem não sabe, é uma excelente série exibida pelo canal estadunidense Showtime. Nela, temos a história de um serial killer que, para sobreviver e alimentar seus instintos assassinos, obedece um código pessoal ensinado por seu pai. Ele trabalha como perito para a polícia de Miami, cargo que utiliza como fachada para localizar e neutralizar suas vítimas.

Trata-se de uma série muito interessante, que utiliza uma fórmula de sucesso matadora (com o perdão do trocadilho xD): temporadas curtas, com 12 ou 13 episódios. Isso garante que os roteiristas não fiquem esticando o enredo principal da temporada para “encher lingüiça” e preencher uma temporada completa de 20 ou mais episódios, que é o que ocorre atualmente com a maioria das séries no ar na TV dos EUA.

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Sai Hulk vs. Wolverine, por Damon Lindelof

Saiu neste fim de semana nos EUA a edição nº 3 do especial Ultimate Hulk vs. Wolverine. A revista sofreu um imenso atraso por culpa de seu escritor: Damon Lindelof, um dos criadores da cultuada série televisiva Lost. O material promete ser bem interessante e polêmico. Nos previews disponíveis na internet, vemos uma cena em que o Hulk arranca as duas pernas do Wolverine e pergunta qual delas deve comer primeiro. Horripilante não? É claro que, muito provavelmente, essas pernas vão acabar sendo reintroduzidas ao herói, que fará com que seu fator de cura as "cole". Isso sim é mais bizarro ainda!

Aliás acho que já está na hora dos roteiristas darem um folga ao baixinho. Como o coitado se cura de praticamente qualquer ferimento, quase toda história do Wolverine envolve ele sendo dilacerado, mutilado, perfurado, etc, etc. Será que ele realmente não sabe se desviar de uns ataquezinhos? Ou será masoquismo? xD

segunda-feira, 2 de março de 2009

Fãs de Tomb Raider, cadê vocês?

Tem coisas que eu realmente não consigo entender. Sempre fui fã de Tomb Raider. Fato. Embora a série tenha suas ovelhas negras, como o péssimo Tomb Raider: Angel of Darkness, ainda acho uma série fantástica, muito inteligente e divertida. Mas será que só eu penso assim?

A Eidos, Publisher do game, recentemente amargou vendas abaixo das expectativas nos EUA e Europa para o último jogo da série. No total, esperava-se que as vendas alcançassem a casa dos 2 milhões nas primeiras 6 semanas após o lançamento. Mas o game não passou de 1,5 milhões de unidades vendidas e fez a Eidos repensar em um modo de revitalizar a franquia.

Em entrevista ao jornal britânico Times Online, Robert Brent, diretor financeiro da Eidos, declarou: “Precisamos olhar tudo ao desenvolvermos o próximo jogo. Veja como Batman mudou de forma bem sucedida, do antes triste personagem interpretado por Michael Keaton, para o estilo noir de Dark Knight.” A proposta da Eidos é dar uma reformulada geral em Tomb Raider, deixando-o, inclusive, mas “amigável” ao público feminino. Isso é preocupante...

Eu estou jogando Tomb Raider Underworld atualmente. E me pergunto: o que há de errado com o game? É divertido, tem bons gráficos, ambientes enormes e bem construídos a explorar e todo o clima necessário para mergulhar o jogador de cabeça nos enigmas e mistérios dos templos, túmulos e outros sites arqueológicos visitados por Lara. O que mais, afinal, precisa mudar? O jogo está perfeito! A tecnologia empregada em TR evolui a cada versão, e disso ninguém tem que reclamar. Hoje vemos uma Lara Croft com movimentos suaves e controles que respondem muito bem. Efeitos bacanas foram implementados, como quando a personagem corre pelo mato, retirando-o da frente com as mãos. Ou quando sai da água e vemos a água escorrendo de seu corpo. O que há com os fãs de TR no mundo? São poucos? Perderam o interesse pela franquia? Será possível que o erro cometido no passado pela Eidos com o TR: Angel of Darkness ainda ressoa nas mentes das pessoas?

Se alguém não jogou TR Underworld e tem dúvidas quanto à qualidade do título, eu afirmo: jogue! Boto minha mão no fogo por este, que é um ótimo e divertido passatempo. Prestigiem a série e não deixem a Eidos meter a mão onde não deve e estragar tudo!

Nas Bancas: Coringa em Dose Dupla

Chegam esta semana às bancas pela Panini Comics duas grandes histórias envolvendo o palhaço do crime. A primeira delas é a já clássica Piada Mortal e a segunda a elogiadíssima graphic novel lançada no fim do ano passado nos EUA. Ambas edições de luxo com capa dura e cheias de frescurinhas. :P

A Piada Mortal é um dos maiores clássicos do Batman envolvendo o Coringa.  Escrita em 1988 por Alan Moore (autor de Watchmen, cujo filme estréia sexta nos cinemas), é uma das mais importantes e contundentes histórias da DC. É nesta que vemos o Batman perder o controle e quase matar o Coringa. Também é nessa que nos despedimos de Barbara Gordon como Batgirl. Enfim, quem é fã de quadrinhos não pode deixar de conferir.

Já a graphic novel, simplesmente entitulada Coringa, foi lançada no fim de 2008 pela DC para pegar carona no sucesso de The Dark Knight. É escrita por Brian Azzarello e desenhada por Lee Bermejo. Não se pode deixar de mencionar as várias influências que a história sofreu, sobretudo no visual e na psiquê do vilão. Inclusive uma das cenas contém uma clara homenagem ao filme brasileiro Cidade de Deus.

Piada Mortal tem 84 páginas e sai a R$ 19,90. Coriga tem 100 páginas e sai a R$ 24,90. Ambas possuem distribuição setorizada, portanto podem demorar a pintar nas bancas e livrarias de algumas cidades.

domingo, 1 de março de 2009

Shining Force

Eu sou muito saudosista. Me apego muito a coisas do passado. Isso às vezes é bom, às vezes é ruim. Atualmente tenho jogado um jogo que me lembra bastante meu passado, minha infância. Seu nome é Shining Force, do Mega Drive. Lembro-me como se fosse hoje: Fui à locadora alugar um jogo para o meu Mega, para passar o fim de semana. Esta era uma tradição minha quando tinha videogame e era moleque, sempre ia à locadora aos sábados pela manhã e pegava um jogo pra me distrair naqueles dias sem aula. Naquela época, pirataria não era algo tão comum, e internet praticamente não existia (nem computador eu tinha!). Portanto, as duas únicas opções para quem tinha um videogame eram comprar o jogo ou alugá-lo. Raramente investia meu dinheiro comprando um, por isso estava sempre fazendo a felicidade dos donos dessas locadoras. E pensar que todas elas desapareceram hoje em dia, num piscar de olhos. Culpa da globalização?

Pois bem, voltando ao jogo, certo dia cheguei à locadora afim de um que me divertisse e criasse bolhas nos meus dedos (sim, acontecia! xD). Não havia, no entanto, nenhum dos que eu queria, estavam todos alugados. Daí me deparei com um jogo na prateleira que me chamou bastante a atenção. Na sua capa, um homem com uma fita verde na cabeça e uma espada em punho enfrentava dois esqueletos. Seu nome, escrito em letras bem estilosas: Shining Force. Na caixa estava registrado o estilo do jogo: Role Playing Game (com uma pitada de estratégia, eu diria). Sempre ignorei este tipo de jogo, por dois motivos: achava-os complicados e não confiava no meu inglês, o que é necessário se você quer, principalmente, entender a história. Mas algo me chamou a atenção e acabei levando-o para casa, mais por falta de opção mesmo.

Foi uma grata surpresa! No começo não entendia nada! Acidentalmente carreguei um jogo que já estava lá salvo, o que aumentou ainda mais minha confusão. Só depois que saquei que era para ter escolhido New Game e comecei do zero, dando ao personagem principal meu nome (uma tradição pessoal que repito até hoje nos RPGs eletrônicos que jogo). Quando fui perceber já estava viciado! Desligava o videogame e, minutos depois, já estava morrendo de vontade de jogar novamente. Conclui também que meu inglês não era de todo ruim, e que tinha muito a aprender jogando. Hoje, posso dizer que gosto de RPG graças a este jogo, que me introduziu ao assunto.

Mas não falei como é né? Pois bem, você começa com o personagem principal na cidade de Guardiana, sendo instruído como espadachim pelo cavaleiro (que na verdade era um centauro!) Varios. Daí você é chamado pelo rei e recebe uma missão para investigar um portal que Guardiana protege e foi invadido por umas criaturas malandras lá, sob o comando do temido Darksol. A partir daí você recebe os primeiros membros de seu exército. Sim, exército! A coisa mais bacana em Shining Force é justamente você contar com uma ampla variedade de personagens para montar seu time de 12 guerreiros e levar às batalhas, que são disputadas por turnos. Você move seus personagens como se fosse um jogo de tabuleiro e, quanto ataca os oponentes, o jogo muda para uma "animação" de seu personagem atacando o monstro, além de tocar uma música bem "da hora". Enfim, viciante!
Então está aí a minha recomendação, se você é chegado em RPGs: jogue Shining Force. Não tem Mega Drive? Tudo bem, os emuladores tão aí pra isso (depois, inclusive, posso fazer um post sobre o assunto). Existem duas versões para o Mega: o 1 e o 2. Embora o 2 seja superior em vários aspectos, não consigo deixar de preferir o 1, talvez por causa do significado que ele detém para mim. Há também o 3 para Sega Saturn (que nunca consegui jogar direito, infelizmente), além de diversos outros jogos que, embora de estilos ligeiramente diferentes, carregam a marca Shining e tem todas as características do universo.

Um bom site para visitar também: Shining Force Central. Escolha no menu ao lado o jogo que quer conhecer melhor e divirta-se!
E pensar que há quem diga que o Mega Drive não tem bons jogos! hehehe